Alho que endurecerse pero sin perder la pimienta jamás

Os argentinos são povo passional, basta olhar para o tango e ver o quanto eles sofrem por tudo e se dedicam de corpo e alma a tudo que fazem. Porém, de passagem por Buenos Aires, o jornalismo parcial, pseudo-investigativo e descompromissado com a verdade do GastrôGastrite fez uma grave constatação: falta ódio aos argentinos.

Uma antiga simpatia Asteca, surgida em meados do século XIV, visava proteger seu povo dos males da gastrite e das hemorroidas e consistia em carregar sempre consigo, o maior número possível de penas do rabo da galinha. Neste caso, teria que ser a maior pena de toda a cloaca galinácea.

Eles acreditavam que quem tinha muita pena da bunda, não comeria pimenta (alimento base da culinária mexicana) e com isso não teria que passar na farmácia para gastar seu rico dinheirinho. O que isso tem a ver com a Argentina? Parece que o costume se popularizou por lá…

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Viagem internacional pra abrir nossa primeira empresa em solo Argentino.

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Pereirinha, o apelão

Quando eu era novo e brincava pelas ruas da pacata João Pinheiro (inocente que só, nem sabia o que era omeprazol), a gente costumava chamar de apelão o dono da bola que pegava ela e ia embora quando seu time estava perdendo.
Isso porque ninguém conhecia o Pereirinha do Pereirinha Lanches. O que dizer de um senhor que faz sanduiches com pães de 25, 30 e módicos 60 centímetros e te serve em uma embalagem de pizza (isso mesmo, uma embalagem de pizza)? Simples: O cara é apelão MESMO.

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Serenidade no olhar de quem vai entupir suas artérias

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Quem não conhece o Cidoca?

Quando se fala em baixa gastronomia na cidade de Sete Lagoas, cada pessoa tem o seu podrão de estimação. E cada um acha que o seu tem o copo mais sujo, o melhor tira gosto e jura pra todos que é desconhecido da maioria das pessoas célagoanas. A despeito disso, temos uma unanimidade: A Barraca do Cidoca.

Você pode nunca ter frequentado esse ambiente gastronômico de rara finesse e degustado suas iguarias clássicas, porém duvido que nunca tenha chegado aos seus ouvidos alguma noticia sobre esse paraíso da comida gordurosa.

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11 em cada 10 pessoas ao manifestar os locais a serem visitados, colocam no meio dos indicados o Cidoca.

 

Na região da Várzea, próximo de outro lugar visitado (Matos e Matos), a Barraca do Cidoca é seguramente o lugar mais peculiar dos visitados. Servindo caldos e o famoso tropeirão, você consegue ser maltratado em dois ambientes diferenciados. No balcão que dá pra rua ou na parte de dentro do estabelecimento.

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